CAPANGA DE ENCANTO: Marionetes

JORGE EDUARDO

Sou criador do projeto
CAPANGA DE ENCANTO com o qual, atuo como contador de histórias em escolas públicas e particulares, lojas de brinquedos pedagógicos, livrarias, bibliotecas e FESTAS INFANTIS de São Paulo. Com o mesmo projeto Confecciono e vendo fantoches, bonecos, marionetes, Esculturas e móbiles de papel machê para lojas de brinquedos educativos, agências de publicidade, escolas públicas e particulares de São Paulo. Crio também PEÇAS EXCLUSIVAS sob encomenda.

Interessados:
e-mail - capangadeencanto@gmail.com

Marionetes

2 comentários:

Anônimo2 de maio de 2009 às 22:35
gostaria de saber se vc tem como fazer marionete de palhacinho para dar de lembrança na festa de 1 ano do meu filho...
patyecaio@yahoo.com.br
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Anônimo29 de agosto de 2013 às 18:25
Olá Jorge,

Preciso de duas marionetes de músicos. Um de guitarrista ou violeiro, outro de saxofonista.

Se possível corpo de madeira e de uns 50 cm no mínimo.

Lindo projeto!

elenilsonharzke@hotmail.com
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O QUE É CAPANGA

A Capanga é uma bolsa de tecido ou couro com uma alça.
Ela leva o alimento, o bodoque e as "balas de barro" quando o menino vai para a mata ou caatinga caçar.
A CAPANGA DE ENCANTO leva magia, emoção, aprendizado e muitas histórias para contar.São histórias eternas, fábulas, lendas e contos de fada que vêm de diversas épocas, dos mais variados lugares e das mais diferentes culturas do mundo.
A escolha desse desenho como logo e desse nome se deu exatamente por mostrar a fusão das peculiaridades de várias culturas. O nome é uma alusão aos costumes "infantis" nordestinos de caçar, passear, vadiar, etc, carregando uma bolsa de tecido ou couro a tiracolo. Esse acessório é companheiro inseparável nas horas do faz de conta e nos afazeres diários. O logo é um desenho criado por um artista e designer gráfico Magnífico, chamado Rui De Oliveira. Em 1999 criou um desenho animado para TV Chamado Amor índio, posteriormente foi adaptado para livro e publicada pela editora José Olympio. Este livro é uma história de amor inspirada em lendas astecas, a paixão proibida de Conyra e Cuillac. O uso da imagem foi autorizada pelo autor.

PAPEL MACHÊ

O material que utilizo na criação das peças não é tóxico e é antimofo. Não utilizo, farinha, formol, entre outros produtos utilizados normalmente nas receitas de papel machê. o papel machê que uso é uma massa desidratada a base de papel picado e metilcelulose.
O termo papel machê vem do francês: Papier Máché (papel esmagado, picado). A técnica é realizada através de uma massa feita com papel picado em água, coado, acrescido de cola. A partir da produção dessa massa, tem-se a possibilidade de modelar figuras das mais diferentes formas.Depois da experimentação várias receitas de papel marchê descobrí uma massa semi pronta que não apodrece e nem é tóxica. Para preparar, basta acrescentar água e sovar a massa. Ótima para fazer esculturas perfeitas, em grandes ou pequenas proporções. Ela muito macia, flexível e o melhor... não apodrece.A arte do papel machê se desenvolveu na China, por volta de dois séculos antes de Cristo, e também em regiões das antigas Persia e Ìndia.Na Europa, o papel machê foi utilizado para criar objetos decorativos primeiramente na França e depois na Inglaterra. Na Itália, a massa era utilizada na e execução das famosas máscaras do Carnaval, em Veneza. Na Noruega foi construída uma igreja toda feita em papel machê, e que durou 37 anos em ótimas condições, tendo sido demolida posteriormente.

JORGE EDUARDO

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